quarta-feira, 29 de abril de 2009

Darwinismo Hoje: Impressões sobre o II Simpósio da Mackenzie


É possível um debate inteligente sobre Darwinismo e Design Inteligente no Brasil?

A julgar pelo clima belicoso cultivado cuidadosamente na grande mídia e na blogosfera muita gente já respondeu "não", e eu me contava entre os pessimistas até participar do II Simpósio Internacional da Mackenzie, "Darwinismo Hoje".

O simpósio incluiu vários nomes importantes: John Lennox, professor de matemática e de filosofia da ciência na universidade de Oxford, Paul Nelson, pesquisador do Discovery Institute e professor da Universidade Biola, e o Dr. Marcos Eberlin, professor da Unicamp, defenderam a posição do Design Inteligente. Adauto Lourenço foi também convidado a apresentar um mini-curso sobre o Criacionismo. Do lado evolucionista estavam o Dr. Aldo Mellender de Araújo, professor da UFRS e o Dr. Gustavo Caponi, da UFSC. Comentando o comportamento da grande mídia no trato da questão estava o jornalista Maurício Tuffani (para mais detalhes sobre a titulação e atividade de cada um, clique aqui). Mas falemos um pouquinho sobre as palestras e as idéias de cada um.

As Palestras e as Idéias

Os defensores do Design Inteligente (ou "DI") trataram de temas bastante diferentes, embora claramente interligados. O Dr. Lennox, que abriu o Simpósio na segunda à noite falando sobre "A Origem da Vida e os Novos Ateus", e tratou no terceiro dia dos "Fundamentos da Moralidade", soube explorar algumas das principais fraquezas da dobradinha evolucionismo/ateísmo: a incapacidade do materialismo em sustentar qualquer fundamento claro para a inteligibilidade do universo (citando explicitamente o Dr. John Polkinghorne), as evidências de "sintonia fina" (fine-tunning) no universo, que constituem um argumento teísta completamente independente da biologia evolucionária (o chamado "macro-design"), e as dificuldades imensas de fundamentar uma ética plenamente humana no darwinismo.

O Dr. Paul Nelson destacou a evidência científica contrária à macro-evolução levantada recentemente a partir de estudos genéticos, citando o ataque à "Árvore da Vida" de Darwin (o seu modelo de "especiação" ou multiplicação de espécies de seres vivos a partir de um ancestral comum) publicado pela revista New Scientist e demonstrou a origem surpreendentemente teológica dos argumentos Darwinistas contra o DI que se apóiam nas alegadas "imperfeições" como evidências de seleção natural não-inteligente. Na segunda palestra, destacou a dificuldade do Darwinismo de lidar com o fenômeno da consciência, com a realidade do mal, e com a exigência de uma ética genuína.

Já o Dr. Marcos Eberlin seguiu uma abordagem mais didática, apresentando as idéias básicas do DI, primeiro em uma oficina no terceiro dia do simpósio, e depois em sua própria plenária: "Fomos Planejados - A maior descoberta de todos os tempos." Que por sinal foi extremamente instrutiva. O Dr. Eberlin foi pródigo em apresentar massas de evidência bioquímica e genética de altos níveis de "complexidade irredutível", corroborando a abordagem lançada por Michael Behe em "Darwin's Black Box" ("A Caixa Preta de Darwin", publicado no Brasil pela Jorge Zahar Editor). O pesquisador Adauto Lourenço apresentou um mini-curso sobre Criacionismo para clarear as idéias dos curiosos sobre o assunto e prepará-los melhor para a discussão.

Os evolucionistas ateístas presentes limitaram-se a um tratamento também didático da questão, procurando esclarecer com precisão os fundamentos do Darwinismo contemporâneo. O Dr. Aldo Mellender falou sobre "Darwin ontem e Hoje: 150 anos de 'A Origem das Espécies'", oferecendo um esclarecedor histórico do desenvolvimento da teoria, desde seus antecessores até desdobramentos recentes como a sociobiologia e a explicação evolucionária do comportamento altruísta, e a contemporânea biologia evolutiva do desenvolvimento (a famosa Evo-Devo). Em sua oficina o Dr. Mellender introduziu os ouvintes ao complexo problema das correntes no Darwinismo contemporâneo - onde a situação é talvez um pouco mais confusa do que se imagina. O Dr. Gustavo Caponi apresentou um mini-curso sobre "Evolucionismo", explanando detalhadamente o conceito de "seleção natural", e fez uma exposição informativa sobre a principal obra de Darwin - "A Origem das Espécies". Ambos expressaram a visão quase consensual entre darwinistas ateístas de que pode-se falar no máximo em uma "teleologia naturalizada", na forma de um determinismo mecânico, mas não de teleologia genuína.

O Debate

E na última sessão deu-se o esperado "pinga-fogo" - a mesa redonda com todos os participantes (exceto o Prof. Adauto Lourenço), que responderam a questões formuladas a partir das perguntas feitas ao longo de todo o Simpósio. Em termos de lucidez e de gentileza é preciso dizer que ambos os "lados" empataram - ou que ambos igualmente venceram. Em especial precisamos destacar a atitude respeitosa e dialógica dos professores, Paul Nelson (DI) e Aldo Mellender (Evolucionista). Quisera Deus que muitos cristãos tivessem o espírito daquele filósofo ateu - e que muitos ateístas tivessem a oportunidade de conversar com um teísta como Paul Nelson.

Quanto aos argumentos, é difícil não concluir que os defensores do DI se saíram melhor. Talvez por uma razão mais ou menos óbvia: os DI's vem sofrendo ataques e articulando defesas contra os ateístas militantes há muitos anos, e desenvolveram uma competência elevada na apresentação de seus argumentos. Já os evolucionistas convidados se apresentaram de uma forma quase não-apologética, defendendo-se eventualmente de forma "ad hoc" e levantando críticas definidas mas evidentemente não muito desenvolvidas. Ninguém deve concluir, no entanto, que os argumentos dos darwinistas ateus acabam por aí: o resultado reflete apenas a realidade brasileira versus a realidade americana.

A despeito dessa concessão, o debate realmente mostrou uma realidade que vem se desenhando internacionalmente: o darwinismo ateu "militante" de fato não tem recursos suficientes para lidar com o problema do "sentido", da "racionalidade", do "valor" - enfim, com a experiência humana de que o círculo da realidade é maior do que o círculo da matéria pura. Há sentido e propósito no mundo, e não é possível esgotar o significado da vida humana a partir da seleção natural. Na verdade, de um modo contraditório, a meu ver, até mesmo Mellender e Caponi admitiram prontamente o fato, insistindo no entanto na prioridade da seleção natural como fonte de complexidade biológica e direcionadora do processo evolucionário.

Maurício Tuffani

Excepcional, e digna de nota aqui, foi a admissão do jornalista Maurício Tuffani (ex-editor-chefe e ex-redator-chefe da revista Galileu, ex-editor de ciência da Folha de São Paulo, entre outros méritos), de que o tratamento dado ao debate entre DI e Evolucionismo não foi equilibrado (ou justo), e que o fato reflete na verdade uma crise no jornalismo internacional. Entre outros problemas que se tornaram crônicos no Brazil estaria substituição da pesquisa e descoberta de informações pela mera divulgação de informações, o domínio do jornalismo por corporações, e a tendência do jornalismo opinativo de se tornar um mero espelho de certo público cativo.

Para quem acompanha o jornalismo científico, é um alívio perceber manifestações de sanidade em um ambiente tão polarizado pela desinformação sobre religião e ciência.

Um Balanço

O que poderíamos dizer, de um modo geral? A despeito do silêncio dominante, excetuado por uns poucos anátemas blogosféricos de ateístas militantes, é certo que o evento foi um sucesso se considerado do ponto de vista da urgente apresentação do debate sobre o Darwinismo e a Religião em termos maduros e genuinamente acadêmicos. Quem tinha preconceitos contra o evolucionismo ou contra o DI teve oportunidades reais de se atualizar.

Foi impossível não observar, no entanto, a total ausência de representação dos evolucionistas teístas ou dos criacionistas evolucionários. Na visão de alguns, isso obliteraria o conflito polar entre o DI e o naturalismo filosófico dos Evolucionistas ateus, e isso talvez não fosse interessante para a Mackenzie neste momento; talvez porque a introdução do DI na instituição já seja um dos objetivos principais do Simpósio.

Eu cheguei a perguntar ao Dr. Mellender sobre a obra de dos mais importantes paleobiólogos da atualidade - o Dr. Simon Conway Morris, da Universidade de Cambridge - que defende evidências de teleologia (e, assim, de uma providência divina) não nas "lacunas" do processo evolucionário, mas em seu próprio cerne, no fenômeno da convergência evolucionária. O Dr. Mellender expressou conhecimento da obra, e embora discorde de Morris, admitiu com um sorriso que o seu trabalho "é de meter medo" - para ateístas, é claro. Há também outros cientistas e/ou filósofos da ciência que tem visões mais nuançadas sobre a distância entre o DI e Darwin.

No futuro, quando a proposta do DI tiver lançado raízes mais fortes na instituição, seria de grande valor para o diálogo entre religião e ciência no Brasil a inclusão de nomes como Alister McGrath, Jacob Klapwijk, ou Del Ratzsch, cuja reflexão sobre DI e Evolução já mais alguns passos adiante.

Não poderíamos encerrar essa reflexão sem manifestar o nosso apoio à Universidade Mackenzie e à sua Chancelaria. A direção dessa universidade está envolvida em um importantíssimo projeto de promover a educação e a erudição acadêmica com raízes e traços claramente cristãos e reformados. Tenho ciência de que muita gente - inclusive muitos cristãos evangélicos - não vêem tal empreendimento com bons olhos, unindo-se na desconfiança à sociedade secular. Mas a estes eu só poderia sugerir que se informem melhor a respeito. Se há alguma falha, que se reconheça a coragem de confessar a Cristo no mundo acadêmico, e que se devolva o justo cumprimento da genuína cooperação.

O fim da modernidade e a aproximação do mundo pós-secular são um fato, e os cristãos conscientes deveriam ser os últimos no mundo a sentir saudades da universidade "laica". Que de "laica", é certo, nunca teve nada; mas isso seria assunto para outro artigo!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Ideia de Origem e Crítica Teórica

L. G. Freire


O pensamento teórico e a formação histórica de uma cultura são necessariamente influenciados de forma considerável por ideias acerca da Origem da existência, da unidade e da diversidade das coisas. Uma cosmovisão e uma matriz de pensamento teórico se definem em termos da inclinação pessoal tácita ou explícita em relação ao conteúdo desse conjunto de ideias transcendentais. Sem pressupor qualquer resposta a essas questões, o pensamento teórico jamais é possível. Daí ser esse relacionamento algo de cunho transcendental: trata-se da condição de possibilidade para algo.

Contudo, isso não quer dizer que todo pressuposto acerca da Origem lhe atribui transcendência de forma ativa. Por exemplo, o humanismo modernista e o humanismo pós-moderno querem sempre localizar o conteúdo das suas ideias transcendentais em coisas ou modalidades imanentes ao cosmos. Em suma: as ideias de Origem podem ser transencentes ou imanentes, mas seu caráter é sempre transcendental no sentido de possibilitar o pensamento teórico. Tudo isso pode ser resumido numa simples afirmação: qualquer teoria pressupõe uma ontologia, isto é, uma visão sistemática das categorias mais básicas que constituem o real.

O cristianismo (reformado) assume uma postura radical ao atribuir a Origem de tudo isso à Trindade auto-contida. Nada além dela é a Origem última da existência das coisas, nem da sua unidade e diversidade. Essa Origem se encontra em estado de permanente separação ontológica do cosmos. Por isso, é transcendente. Existe uma barreira intransponível entre a Trindade criadora e toda a criação. As leis naturais e os modos (simbólico, econômico, social, físico, etc) em que as coisas existem são tão reais quanto as próprias entidades que existem. Fazem parte do cosmos da mesma forma que essas entidades. Entidades e modalidades são ambas criadas. Por definição, elas não geram a Origem. Pelo contrário, são geradas pela Origem. Daí, é a coisa mais sem sentido do mundo querer explicar a Origem em termos da lógica interna do cosmos. Ou querer sujeitar Deus às restrições da ordem criada.

Mas quem é que quer fazer isso? O Dr. Dawkins, por exemplo. Mas ele ilustra um sem-número de argumentações falaciosas que apresentam essa inversão. Trata-se do tipo de argumento que, na premissa básica, afirma essa inversão de relacionamento entre Origem e cosmos. Eles dizem: "O cosmos é toda a realidade. O cosmos tem certas leis. Logo, tudo que é real deve se conformar a essas leis. Por que é, então, que Deus não se sujeita a essas leis? Quem criou Deus afinal?". O argumento não é falacioso por ofensa, mas porque tecnicamente não se sustenta. Essa é a definição de falácia. Para proceder, o argumento precisa confirmar todas as premissas. Mas a primeira é uma afirmação discutível.

É muito fácil prover uma crítica externa. A forma de um argumento externo a um argumento A é a seguinte: "B, e não A, é o caso. Seu argumento não se conforma com B. Logo, seu argumento é falso". Esse tipo de crítica, que quer derrubar A, na verdade já pressupõe que ele é falso desde o começo. É exatamente isso que acontece quando se inverte a relação entre Origem e Cosmos no argumento que se deseja refutar. É exatamente esse o erro formal que torna a questão "quem criou Deus?" sem sentido.

Além disso, é exatamente esse o erro de quem afirma que o cristão precisa dar evidência neutra e puramente imanente de que Deus existe. Ora, se o universo não for neutro, se neutralidade for impossível, e se nenhum argumento pode ser puramente imanente, então como cumprir esse critério? Na verdade, essa régua de medir a argumentação é uma forma de crítica externa também. O critério só é imposto porque a impossibilidade de neutralidade na argumentação é anulada desde o começo. Em suma: um imanentista só quer aceitar como argumento aquilo que for argumentação imanente. Só que esse critério é desprovido de qualquer sentido num universo em que isso é impossível. Ora, é justamente a realidade desse universo que ele precisa refutar - e não a do seu próprio!

Isso quer dizer duas coisas. Primeiro, boa parte do debate entre cosmovisões rivais é pura perda de tempo. A parte que se pauta por argumentos externos desse tipo tende a se assemelhar a um diálogo em dois idiomas distintos em que um interlocutor não sabe a linguagem do outro. Segundo, se existe a possibilidade de comunicação, essa deve ser buscada internamente aos pressupostos do lado oposto. A pergunta passa a ser: "pressupondo essas coisas, faz sentido afirmar isto ou aquilo?"

Pressupondo, então, uma moldura de pensamento em que a Origem se encontra fora do cosmos, faz sentido teorizar em termos a ideia da criação e uma série de procedimentos não-imanentistas de argumentação racional? Sim, claro. Pressupondo, por outro lado, um quadro geral que atribui a origem a certas coisas ou modos dentro do cosmos, faz sentido teorizar em termos da redução última de tudo o mais às coisas e modos originais?

É exatamente essa rota que parece ser a mais produtiva em termos de uma desconstrução caridosa da cosmovisão rival. Para mencionar uma vantagem, embora isso careça de maior desdobramento, deve-se notar que uma cosmovisão imanentista não consegue explicar o resto da realidade como se fosse todo ele redutível às coisas e aos modos de Origem dentro da própria realidade. Mostrar isso em cada tipo de imanentismo depende de um exame específico do seu conteúdo, mas em linhas gerais, isso quer dizer que uma visão reducionista do mundo é uma visão muito monocromática por definição.

Imagine se, como alguns pretendem, modelos microeconômicos de comportamento do consumidor explicam de fato toda a realidade social. Isto é, eles são o conteúdo das ideias de Origem da existência, da unidade e da diversidade das entidades sociais. Ora, o futebol é uma dessas entidades. O fato de podermos explicar o surgimento de um campeonato por incentivo econômico à sua criação, bem como a existência de múltiplas equipes que não obstante participam do mesmo campeonato não esgota os motivos pelos quais essas coisas existem. Não quer dizer que eles só existem economicamente, embora eles de fato tenham o modo econômico como um dos modos em que eles existem. Resumindo: uma visão economicista do futebol é como um filme em preto-e-branco. Todos os demais modos em que o mesmo fenômeno existe foram reduzidos ao puro cálculo racional de consumidores e produtores. Assim, há algo de estranho no reducionismo: ele precisa provar que estamos iludidos sobre a nossa percepção comum das coisas. Precisa nos convencer, no exemplo, que, ao fim e ao cabo, o que explica o futebol não é a criatividade esportiva, a paixão pelos times, a necessidade de exercício físico ou mesmo as propriedades físicas e motoras que são observadas no movimento da bola, sem contar as regras sociais que regem a conduta esportiva. Tudo isso é subsumido pelo interesse de firmas e compradores.

Ora, está claro que, em linhas gerais, o reducionismo contraria a nossa percepção normal das coisas. Isso não quer dizer que o modo que é considerado a Origem numa visão reducionista não seja real ou importante. Aliás, um dos motivos pelos quais mesmo o reducionismo tem um fundo de verdade e persuade certas pessoas é justamente o fato de esse modo ser de extremo relevo. Contudo, isso não quer dizer que seja correto forçar a redução da realidade a uma ou a algumas poucas modalidades de existência. Não se pode falar de qualquer coisa no universo usando apenas vocabulário referente a um modo. Isso é indicação cabal de que as coisas existem de diversos modos que são irredutíveis uns aos outros. O ponto, então, é que uma crítica interna às teorias imanentistas ganha força ao apontar as falhas do reducionismo que necessariamente resulta delas.

Ao atentar para a argumentação de cunho interno, o cristão, que direciona seu pensamento para Deus como Origem, pode explicar perfeitamente como essa Origem funciona de fato como a Origem. Mas será que o pensamento teórico imanentista pode explicar como, de fato, suas ideias de Origem agem dessa forma? É muito fácil rejeitar uma visão rival porque ela não se conforma, digamos, ao materialismo, na hora de oferecer evidência. Mas será que o próprio materialismo consegue se conformar à sua própria ideia de Origem? Será que ele consegue estabelecer suas proposições e rejeitar outras e, ao mesmo tempo, sustentar que a antítese (e outras leis da lógica) nada mais são que meros processos materiais? Será que ele consegue explicar a matéria sem usar nenhuma ideia que se refira a alguma outra coisa básica, visto afirmar ser a matéria - somente ela - o que é básico?

Exeter, 28 Abr. 2009 AD


Para ler: "Origem de Deus é Questão Absurda: entrevista com J. Lennox"

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Hedonismo

Na próxima quarta feira, dia 29 de Abril, acontece a quarta palestra do III Ciclo de Palestras L'Abri Brasil, "A Natureza do Cristianismo".

A palestra da quarta será por Rodolfo Amorim, sobre o tema "Hedonismo".

Horário: 20h

Local:

MINUETO CENTRO MUSICAL
RUA PAULO SIMONI, 54 - SAVASSI

Informações: Vanessa (31 - 9225-1923) ou Alessandra (31 - 9165-3382)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

III Ciclo de Palestras L'Abri -Aket: A Natureza do Cristianismo


Vem aí o III Ciclo de Palestras L'Abri-Aket com o tema "A Natureza do Cristianismo"

A série reúne uma série de temas centrais da fé cristã: o credo apostólico, a espiritualidade e a ética cristã; a idéia de hospitalidade e a relação entre cristianismo e hedonismo, entre outros.

Os Preletores serão Guilherme de Carvalho, Rodolfo Amorim e Vanessa Belmonte.

O evento é uma promoção do Centro de Referência L'Abri Brasil e da Associação Kuyper para Estudos Transdisciplinares, com o apoio da Escola de Música Minueto.

Próxima Quarta: A Mensagem do Credo Apostólico

Na primeira palestra, por Guilherme de Carvalho na próxima quarta feira (08 de Abril), vamos examinar o Credo Apostólico como uma síntese da visão cristã de Deus e de sua relação com o homem. Não perca!

Datas e Horários:

As Palestras serão oferecidas ao longo de seis semanas (8, 15, 22, 29/04 e 06/05), sempre às quartas feiras às 20h.

Local:

MINUETO CENTRO MUSICAL
RUA PAULO SIMONI, 54 - SAVASSI

Informações: Vanessa ou Alessandra (91653382)

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O Blog dos Associados e Amigos da Aket

Todos os membros da associação e contribuintes da revista D&A estão convidados a fazer parte dessa nova linha de comunicação sobre Cristianismo, Religião e Transdisciplinaridade!